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Filhotes de Angolas - Brancas e Pedrês

São aves rústicas e fáceis de criar, excepto num ponto: deixadas soltas, escondem os ninhos com o requinte de botar os ovos em camadas e ainda cobertos por palha ou outro material disponível.

Filhotes de Galinhas de Angolas

A galinha-d`angola (Numida meleagris), conhecida também como angola, galinha-da-índia, galinha-da-numídia, galinha-da-guiné, angolinha, angolista, galinhola, cocar, estou-fraca, guiné, cocá, coquém, galinha-do-mato, faraona, capote, capota, pintada, picota ou fraca (na Amazônia), sacuê e cacuê (em algumas regiões da Bahia), é uma ave da ordem dos galináceos, originária da África e introduzida no Brasil pelos colonizadores portugueses, que a trouxeram da África Ocidental.
As aves ficam nervosas facilmente. São extremamente agitadas, muitas vezes chegando ao estresse. São aves de bando: vivem em bandos, locomovem-se em bandos e precisam do bando para se reproduzir, pois só assim sentem estímulo para o acasalamento. E, como grupo, são organizadas. Cada grupo tem seu líder, o que é fácil de constatar no momento em que se alimentam: o líder vigia enquanto seus companheiros comem e, só depois de verificar que está tudo em ordem, é que começa a comer.

São aves rústicas e fáceis de criar, excepto num ponto: deixadas soltas, escondem os ninhos com o requinte de botar os ovos em camadas e ainda cobertos por palha ou outro material disponível.

As galinhas-d`angola não são boas mães, raramente entrando no choco. Fazem posturas conjuntas, com ninhadas de até quarenta ovos dispostos em camadas. Desta forma, somente os ovos de cima recebem o calor da ave e eclodem. São inquietas e arrastam os pintos para zonas úmidas, podendo comprometer a sobrevivência deles. Em criações em cativeiro, é recomendável recolher os ovos e colocá-los em incubadoras ou fazê-los chocar por uma galinha.
A ave é conhecida no Brasil por vários nomes, dependendo da região, sendo chamada de cocá, tô fraco (em decorrência do som característico, emitido pelas fêmeas das espécie) ou angolista.

Filhote de galinha da angola Campo Grande MS Na Estância você encontra animais jovens e saudáveis, todos vacinados e criados em harmonia com o meio ambiente. Os animais selecionados para serem comercializados são colocados em exposição, podendo os interessados escolher entre eles o que melhor lhe convém, não são descartes nem refugos, são todos aptos para um bom desenvolvimento corporal e para a reprodução. tornando-se assim animais ornamentais por longo período em propriedades rurais, trazendo beleza ao local e alegria as pessoas que com eles convivem.
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Filhotes de Galinhas de Angolas

A galinha-d`angola (Numida meleagris), conhecida também como angola, galinha-da-índia, galinha-da-numídia, galinha-da-guiné, angolinha, angolista, galinhola, cocar, estou-fraca, guiné, cocá, coquém, galinha-do-mato, faraona, capote, capota, pintada, picota ou fraca (na Amazônia), sacuê e cacuê (em algumas regiões da Bahia), é uma ave da ordem dos galináceos, originária da África e introduzida no Brasil pelos colonizadores portugueses, que a trouxeram da África Ocidental.
As aves ficam nervosas facilmente. São extremamente agitadas, muitas vezes chegando ao estresse. São aves de bando: vivem em bandos, locomovem-se em bandos e precisam do bando para se reproduzir, pois só assim sentem estímulo para o acasalamento. E, como grupo, são organizadas. Cada grupo tem seu líder, o que é fácil de constatar no momento em que se alimentam: o líder vigia enquanto seus companheiros comem e, só depois de verificar que está tudo em ordem, é que começa a comer.

São aves rústicas e fáceis de criar, excepto num ponto: deixadas soltas, escondem os ninhos com o requinte de botar os ovos em camadas e ainda cobertos por palha ou outro material disponível.

As galinhas-d`angola não são boas mães, raramente entrando no choco. Fazem posturas conjuntas, com ninhadas de até quarenta ovos dispostos em camadas. Desta forma, somente os ovos de cima recebem o calor da ave e eclodem. São inquietas e arrastam os pintos para zonas úmidas, podendo comprometer a sobrevivência deles. Em criações em cativeiro, é recomendável recolher os ovos e colocá-los em incubadoras ou fazê-los chocar por uma galinha.
A ave é conhecida no Brasil por vários nomes, dependendo da região, sendo chamada de cocá, tô fraco (em decorrência do som característico, emitido pelas fêmeas das espécie) ou angolista.